Sempre tive vontade de encontrar o amor da minha vida. Uns dias pensava que devia parar de o “procurar” em todas as pessoas, outros dias insistia que já tinha conhecido mas podia não me ter apercebido. E outro (ou outros) dias, houve um rapaz que não desistiu de mim, por muito que eu o afastasse. Que me punha ansiosa várias vezes e achava piada, que me dava prioridade, que me preferia mesmo com todos os defeitos que já lhe tinha mostrado. Que, quando se apercebia que eu estava nervosa, me acalmava sem ter essa obrigação, que fica desconfortável só para que não haja nada que eu me possa queixar, que sempre fez questão de me ir buscar e levar a casa, que só saia quando visse que entrei de forma segura e que já podia ir embora descansado, que faz todos os esforços que estão ao seu alcance por mim, que sempre falou de mim aos amigos, seja de que maneira for. Que se preocupava com a minha opinião, que mostrava que tinha medo de me perder, que me fez feliz desde o primeiro dia, que me mima sempre que pode, que percebe os erros que faz e tenta corrigi-los, e muitas outras boas atitudes da parte dele. Esse rapaz é, muito provavelmente, o amor da minha vida. Aquele que sempre procurei mas que quando parei, e evitei pensar nisso, apareceu. Apareceu na melhor altura, no melhor momento. Alguém que me faz tão bem consegue mudar sempre o meu dia, consegue fazer-me sempre acordar com vontade de viver, consegue pôr-me a sorrir quando menos espero, consegue fazer-me sentir bem quando o dia me corre mal desde o pequeno-almoço. Alguém que me faz tão bem, alguém assim, devia ser preservado por toda a gente que o encontra.
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